Repense...

Existem certas coisas que uma mulher realmente deveria evitar...



  • Usar esmalte com uma florzinha (ou estrelinha) em uma das unhas combinado com a outra mão (no pé já é caso de internação);
  • Salto de acrílico (a não ser que vá fazer um filme pornô ou agradar o namorado fetichista);
  • Lente de contato colorida. Essa é uma das tenebrosas campeãs. Além de dar uma enorme vontade de lacrimejar de aflição (para quem está de frente com o ser), parece que estamos diante de uma personagem do próximo filme do X-Men. 
  • Meia-calça cor da pele, tipo Kendall para o inverno (a não ser que tenha mais de setenta anos ou use debaixo da calça em caso de frio extremo). Em hipótese nenhuma deve ser usada com saia e sandália aberta. 
  • Calça justa demais, que aperte as partes íntimas (fica parecendo uma pata de camelo).
  • Descolorir os (muitos) pelos da barriga, o famoso "caminho da felicidade". Melhor depilar, caso contrário, é melhor procurar um namorado que tenha colocado blondor no bigodinho. Farão um lindo par. 
  • Unha do pé grande, maior do que onde termina o dedo, além de ficar muito feio pode ser um perigo fazendo "carinho" com o pé, no marido ou namorado. Se estiver solteira, vá à praia de meia. 
  • Calça jeans com muitas aplicações (rosas coloridas, tachas, strass, etc.). Tudo em exagero polui o visual e esse tipo de calça tem muita informação. Usada junto com o item 2 (salto acrílico) é uma das piores composições. Se pretende sacanear algum namorado (ou ex), chame-o para sair e vá assim. 
  • Perfume Paris, (Yves Saint Laurent). Se não estiver na terceira idade não tem desculpa. As pessoas ao redor não merecem isso e nem todo mundo carrega Neosaldina na bolsa. Usar no verão então, é sadismo. 
  • Calça legging com tamanco de madeira. Se você não estiver numa refilmagem de "Grease nos tempos da brilhantina" , use outra maneira de chamar a atenção.                                                                         


                                                                                                          Por: Arnaldo Jabor 

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