Começaram a surgir os “contras” em relação à vacina contra H1N1. E não se trata de uma suspeita, pois foi constatado que a vacina contra a gripe pode alterar o resultado do teste Elisa (o primeiro realizado para detecção do HIV) apresentando resultado positivo, mesmo que a pessoa não esteja infectada. Além disso, testes para detecção de Hepatite também podem sofrer alterações. O que causa esse “falso positivo” são os anti-corpos produzidos por quem fez a vacina, e são identificados no teste Elisa, caracterizando a possível infecção. Mas segundo o Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, o problema foi descrito em artigos científicos e gerou um alerta para profissionais de saúde no início do ano. E não há motivos para pânico, afinal nenhum paciente chegou a receber o resultado positivo por engano, e a probabilidade de que isso aconteça é quase inexistente, pois esse resultado falso chega para o laboratório, não para a pessoa que fez o exame.
"O Elisa é um exame muito sensível, que detecta muitos tipos de infecção. Já o Western Blot é mais preciso", explicou o infectologista Edmilson Migowski, da UFRJ. "Isso vem escrito até mesmo na bula" *, acrescentou o especialista. De acordo com Migowski, o prazo ideal para que o sistema imunológico não acuse a infecção pelo vírus sem ela existir de fato, é de três meses. Também vacinas de gripe sazonal podem causar a alteração. As pessoas que se vacinaram e tiverem de fazer o exame devem aguardar pelo menos 30 dias.
*Bula: A interferência ocorre porque a vacina contra a gripe aumenta a produção de um anticorpo que confunde o teste Elisa, o primeiro usado para a detecção do HIV, o que não ocorre com a contraprova feita por meio do exame Western Blot.
Com ou sem motivos para pânico, o fato é que essas informações nunca foram divulgadas, intencionalmente, claro! Afinal... se essa possibilidade de alteração não tivesse sido omitida, a campanha de vacinação teria sido um completo fracasso.
E a dúvida permanece... qual será a próxima “revelação”??
Divertidos e muito criativos!! Assim podem ser definidos os acessórios "criados" pelo fotógrafo Italiano Fulvio Bonavia. Brincos de chocolate, bolsa de amoras, rasteira de castanha-do-pará e muitas outras... essas surpreendentes criações foram feitas com recursos naturais e comestíveis, para ilustrar o seu mais recente livro A Matter of Taste, e apesar de não estarem à venda, são um grande sucesso!!
Você sabe o que é um produto alimético? Como o próprio nome sugere, os aliméticos são produtos que aliam alimentos e cosméticos. O conceito já existente nos EUA e na Europa agora chega ao Brasil. A pioneira é a “Beauty’in”, a marca inaugura o segmento de aliméticos no mercado nacional, com a proposta de combinar a performance dos cosméticos com o prazer de consumir “alimentos”. A linha oferece bebidas e balas de vários sabores, que podem ser encontrados em supermercados, farmácias e academias de São Paulo, e em breve, em outras regiões. O “Beauty Drink” está disponível em oito sabores, é vitaminado e isento de conservantes. O que só é possível graças ao twist cap, tecnologia que possibilita que a água e os ativos em pó só entrem em contato no momento em que a tampa é girada. Cada garrafa de 340ml será vendida por R$7. Já as balas, importadas da Itália, são enriquecidas com colágeno e vitaminas. São quatro sabores diferentes, e cada um deles oferece benefícios distintos. A bala de morango por exemplo, possui vitaminas com ação antioxidante, betacaroteno e ácido fólico. Cada pacote com 150gr custa em média R$18. Produtos interessantíssimos!! E práticos. Sem dúvida, é mais um aliado, principalmente para quem vive com o tempo cronometrado, ou seja... a maioria! 
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